quinta-feira, agosto 31, 2006

Recomeçar de novo

Hoje é um dia diferente, hoje termina algo que irá ter um novo inicio não sei muito bem quando. Mais uma vez o “novo” mundo descartável em que vivemos hoje, obriga-me a recomeçar de novo a minha vida profissional…Até que seria bom visto que não andava muito satisfeito, mas sempre esperei algum respeito que acabou por não existir apenas se extingue um departamento e tudo o mais é extra para a empresa. Deixou de interessar a nossa prestação de serviço, o nosso conhecimento, o nosso trabalho, como se todo o tempo que aqui estivemos não contasse para nada…Sinto que foi um vazio, apesar da aprendizagem que obtive, como se apagasse 8 horas por dia durante o tempo que aqui estive!

Agora é continuar com as entrevistas de trabalho, que não sei porquê nunca começam à hora combinada, o que me irrita perfumadamente já não basta os nervos que se tem quando se vai às entrevistas ainda tem que nos deixar ali, à espera em salas vazias, despidas, com um quadro ou dois, só falta mesmo o espelho, com alguém do outro lado, a ver os nossos movimentos que quase parecem salas de interrogatório policial…Depois quando a entrevista começa há que por um sorriso, como se não tivesse havido qualquer atraso, já que o entrevistador nem se deu ao trabalho de pedir desculpa, e fazer figas para que sejamos a pessoa indicada, ou que eles querem para o trabalho. E seguir para a próxima entrevista, voltar para uma nova sala, mais vazia ou não, com ou sem quadros e novamente o entrevistador atrasado, dificilmente haverá algum que chegue a horas…

Certamente que se eu chegasse atrasado seria um ponto negativo para mim, ou até mesmo uma razão para não ser seleccionado, porquê razão não querem as empresas dar o exemplo? Eu fico com má impressão da empresa, mas afinal de nada serve, estamos num mundo descartável e eles é que decidem.

Sinceramente, tenho dificuldade em por isto tudo para trás das costas…Já fui responsável por pessoas e não era assim…Neste momento nem vontade tenho de conhecer possíveis novos colegas de trabalho, novos procedimentos, novas regras, para após uns anos ter de recomeçar novamente…

Infelizmente no nosso país cada vez mais é assim, já são raras as pessoas que ficam efectivas nalguma empresa e os contratos podem ser renováveis até 5 anos depois a empresa é que decide, decisão que raramente inclui efectividade!

Bem, vou gozar o último dia aqui, e quero acreditar que será melhor noutro sitio, ainda que não esteja minimamente definido!

quarta-feira, agosto 30, 2006

Hoje

Hoje não vou escrever nada aqui neste meu mundo! Poderia escrever algo sobre mim, sobre a minha vida ou algo sem nexo, mas não hoje optei por não escrever mas sim por me deixar ir por aqueles que tem vindo até aqui, até ao meu mundo.
Vou regressar como a “Mia”, vou viajar como o “PM”, vou fugir como o “Sda”, vou dar largas a imaginação como a “Sinfonia”, vou coleccionar como a “Leticia Gabian”, fazer algo desconhecido como “Hlife”, vou ponderar a castidade como “Paulo Sempre”, enquanto como a “Brisa de palavras”, vou ser ingénuo como a “Menina Rabiscos”, deixar aparecer algum Conhecimento como o “Psytryp” …
Enfim vou viver um pouco do mundo de cada um neste mundo virtual que nos une e que nos torna especiais...

terça-feira, agosto 29, 2006

...

" BENDITAS COISAS QUE EU NÃO SEI
OS LUGARES ONDE NÃO FUI
OS GOSTOS QUE NÃO PROVEI


MEUS VERDES AINDA NÃO MADUROS
OS ESPAÇOS QUE AINDA PROCURO
OS AMORES QUE EU NÃO ENCONTREI


BENDITAS AS COISAS QUE NÃO SEJAM BENDITAS
BOM É NÃO SABER O QUANTO A VIDA DURA
OU SE ESTAREI AQUI NA PRIMAVERA FUTURA!"


Zélia Duncan

Hoje apenas deixo a letra de uma música de uma grande artista, para mim, Zélia Duncan!
É incrível o que ainda não sei, o que ainda não vi, o que ainda não provei. O mais incrível de tudo isto é o que eu já aprendi, o que eu já vi, o que eu já provei parece ser mínimo para aquilo que ainda me falta viver, provar, ver…
Um P.S. muito especial, PARABÉNS para a minha avó materna que faz hoje anitos! Um beijinho muito grande para ela!

segunda-feira, agosto 28, 2006

Para reflectir…

“SERENIDADE PARA ACEITAR AS COISAS QUE NÃO POSSO MUDAR,
CORAGEM PARA MUDAR AS QUE POSSO
E SABEDORIA PARA DISTINGUIR A DIFERENÇA ENTRE ELAS”

sexta-feira, agosto 25, 2006

Plutão

Plutão já não é um planeta!!!


"O sistema solar passou a ter apenas oito planetas. A União Astronómica Internacional decidiu hoje que Plutão, até aqui um dos nove planetas do nosso sistema solar, é um planeta anão. A primeira definição de planeta, aprovada hoje depois de um debate acalorado entre 2500 cientistas e astrónomos de todo o mundo, traça uma linha clara entre Plutão e os actuais oito planetas do sistema solar."

Isto assim vai ser complicado…Como se poderá a Maya e todos os que utilizam os mapas astrais agora dizer o efeito que os planetas têm sobre nós? Aqueles signos que tem como influência Plutão, como serão agora? Como é que passados tantos anos chegam à conclusão de que afinal é só um anão?

Quer dizer lá porque o planeta é anão, deixa de ser planeta? Não concordo, acho que também tem direito, já que o foi durante tantos anos e todos tivemos de saber o sistema solar, que era constituido por 9 planetas, deveria de continuar a ser poderiam colocar o sistema solar com algo do tipo; 8 planetas e o planeta anão, permanecendo 9 planetas no sistema solar!

Plutão intriga os cientistas desde que souberam que existia. É um mundo feito de rochas e de água e metano congelados, por isso chamam-lhe "anão gelado". A temperatura é de 220 graus Celsius negativos.”

Já consigo imaginar a Maya a dizer, “Plutão, que regia a sua carta astral foi-se embora, aguardamos um novo que por lá passe, ou que apareça algum com massa suficiente e que gire em torno de uma estrela, para que lhe possamos dar mais informações sobre o seu mapa astral, até lá desenrasque-se, o seu planeta está congelado”!

Os planetas do sistema solar são agora Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno.

Até que se descubra mais algum anão e não digno de ser planeta, a antiguidade já não é um posto!

Noticia e foto publicada no Publico On-Line dia 24-08-2006

quinta-feira, agosto 24, 2006

Pensamento do dia

“Ninguém neste Mundo, tem o direito de dizer a quem quer que seja, que o seu amor por outro ser humano, é totalmente errado!"

"Nobody in this World has the right to say to anyone, that his love for another human being is completely wrong!"

"¡Nadie en este Mundo, tiene la derecha de decir a cualquier persona, que su amor para otro humano, es totalmente incorrecto!"

Barbara Streisand

quarta-feira, agosto 23, 2006

Teatro

Ultimamente sinto-me como um actor, sim um actor, mas um actor com o papel principal, disto que chamo a minha vida…O problema é que este actor principal, como outros actores de profissão, esqueceu-se de qual o seu papel, de quais a falas e o rumo desta peça! Normalmente no teatro há um ponto, que fica junto a banda, mas o meu ponto foi de ferias, como é normal nesta altura do ano em que Lisboa fica com menos habitantes, muitos tal como o meu ponto rumaram para o Algarve, qualquer dia o pais levantam-se devido ao peso/acumulação de pessoas que se encontram no sul do pais, porque de resto duvido que se levante…Continuo na tentativa de me relembrar de qual o meu papel e quais as minhas falas, mas acaba por ser em vão esta minha tentativa! O cansaço começa-se a apoderar de mim, tal como a saturação e entretanto mais um acto está prestes a chegar ao fim, desta vez sem qualquer nexo e, possivelmente, completamente fora do contexto!

Vejo-me em cena, novamente, e a cada momento sinto mais o improviso, há que improvisar pois a peça, vida, não pode parar, sinto mais que há pouco com que possa contar, até o palco poderá ser diferente amanhã, tal como na realidade a peça, onde eu entro, tem factores temporários…A realidade parece ser cada vez mais a realidade do descartável, tudo é feito para durar pouco, trabalho, relógios, carros, uma infinidade de coisas que na realidade real são cada vez mais descartáveis, há até relações e pessoas descartáveis! Esta peça, tal como já tinha dito, tem factores temporários, nomeadamente o trabalho, logo um dos palcos, onde é realizada esta peça, é temporário podendo mudar a qualquer instante, com ou sem aviso prévio e ai mais uma vez o actor tem de partir para o improviso e dar novo rumo a peça e caso isso aconteça qualquer actor terá de decorar novos papeis, provar novas roupas, trabalhar com novos actores, ter novos improvisos, enfim como recomeçar de novo. Sentir tudo pela primeira vez, aquele nervosismo miúdo de quem sobe ao palco pela primeira vez, o nervosismo da chegada de novos actores, esperar que as luzes se acendam novamente e torcer para que esta peça tenha mais sucesso que a anterior!

Esta peça poderá estar perto do fim e talvez recomece uma nova, logo de seguida com novos actores, num palco diferente e pode ser que a dada altura tenha de ser improvisada novamente…Por vezes chega a ser demasiado cansativo tanto improviso, direi que até mesmo saturante, mas tento me manter firme e continuar nesta peça, com ou sem ponto, com ou sem palco, com ou sem espectadores, com ou sem aplausos…Afinal eu sou o actor principal, realizador, encenador, figurino…e isto é a mina peça, poderia ser um filme, mas já há muito que deixei de ter tempo e paciência para efeitos especiais e montagens, deixo os filmes para ver ou para serem telas no teatro! O teatro é mais real, é mais sentido e acima de tudo é mais partilhado!
Há quem diga que quando sentimos isto é quando estamos perto da loucura, se assim é assumo estou louco, descompensei de vez, mas não vou deixar que actuem neste palco por mim!

terça-feira, agosto 22, 2006

Minimalismo…

Hoje em dia, tudo se encontra relacionado com minimalismo, até eu sou adepto desta situação sobre tudo no que respeita a decoração. Detesto casas excessivamente cheias, com demasiados móveis, que impossibilitam o movimento livre por entre os espaços. Mas gosto de ver montes de fotografias, paredes cheias de fotografias que mesmo assim continuam a ser minimalistas, ou pelo menos na minha maneira de ver e retratam o passado, o que foi vivido.


Deixo uma foto de uma cadeira que eu considero como sendo uma marca do minimalismo e intemporal, Vitra Phantom Chair, do designer Verner Phanton que começou a ser produzida, em massa, em 1967 até aos dias de hoje. Podemos encontrar hoje me dia em diversos restaurantes, bares, e inclusive em muitas casas particulares, para mim é ainda hoje um símbolo de “verdadeiro” minimalismo, por ser feita numa única peça de plástico muito resistente, não se pode ser mais "mínimo" que isto, usar uma única peça.

Mas voltando ao "outro" minimalismo, há pessoas que conseguiram interiorizar este “conceito” de tal maneira, que em vez de rirem, sorriem discretamente, em vez de chorarem, deitam uma pequena lágrima, em vez de disserem certezas, acomodam-se a palavra talvez, parecem desprovidas de conteúdo…Não podemos ser tão minimalistas, há que rir, se for preciso as gargalhadas, chorar, chorar muito se for caso disso.

Eu não sou minimalista no que respeita a sentir, abraçar, rir, chorar, viver…Não sou minimalista, recuso-me a ser minimalista! Gosto de sentir tudo o que me rodeia, os dissabores da vida, se tiver de chorar que seja, adoro rir e se for com muita vontade que sejam gargalhadas, para viver que seja sempre de maneira intensa, aqui não há espaço para a minha pessoa ser minimalista, gosto de ser um ser cheio de emoções e sentir, sentir, sentir!

segunda-feira, agosto 21, 2006

Saudade!!

Uma das palavras mais bonitas do vocabulário Português e uma das que eu mais sinto nestes últimos dias… Também associada a alguma nostalgia, saudade e nostalgia!
Para muitos a palavra saudade pode não ser algo desejável de sentir, ate para mim já o foi em tempos, neste momento consigo sentir saudade e sinto que por mais que queira o passado nunca será algo passado, irá estar sempre presente em mim…Não sei será bom ou não, talvez o facto de o passado continuar a estar presente em mim me ajude a não cometer alguns erros novamente e no entanto permite-me ter saudade de alguns momentos e ver o quanto evolui até hoje, que acredito que seja para melhor apesar de muito daquilo que sou hoje se dever simplesmente ao que a vida/pessoas me transformaram… Mas continuo a ser eu, com saudade, sonhador, um ser iludido e com algumas defesas que foram criadas a partir de momentos em que a saudade não era bem-vinda, talvez pelo facto de o passado menos bom ainda ser sentido e não deixar a saudade evoluir!
É bom ter saudade e não me sentir preso a ela! Adoro ter saudade, faz-me sentir vivo e acima de tudo faz-me sentir que é bom viver, arriscar, rir, chorar e um dia mais tarde recordar!

sexta-feira, agosto 18, 2006

Dream, why not!

Parece que por aqui, na minha cabeça, os pensamentos continuam a mil á hora, controversos, confusos, desordenados…Enfim estão a mil á hora! Alguns já estão semi colocados em papel, perdão, colocados em Word, é o que dá quando se trabalha com computadores o dia inteiro acabamos por esquecer do simples papel e da simples esferográfica bic (daquelas com a tampa ruída), por isso optei por me deixar levar… Deixar-me levar deste “mundo virtual”, ainda muito virtual, que não tem cheiro, não tem paladar e que não é palpável! Mas, que me permite sonhar, sonhar com tudo, ver de outra maneira, tal como nos sonhos tem um olhar, consegue ter um sentimento e consegue-me deixar a sonhar!
Por isso hoje não vou escrever mais vou-me entregar ao mundo dos sonhos, aquele que consegue deixar-me ir mais alem que o “mundo virtual”, e vou sonhar, sonhar, sonhar…
Deixem-se levar pelos sonhos... E bons sonhos (",)

quarta-feira, agosto 16, 2006

De volta para a realidade!

De volta para a realidade novamente. Os 28 já cá estão e com eles mais uns cabelos brancos, até minha avó (tem poucos mais brancos que eu) disse-me isto;

“cabelo branco é saudade da mocidade perdida, as vezes não é da idade são desgostos da vida”

Ainda não sei o que será, talvez de desgostos…Enfim é algo para eu ver depois até lá é continuar a ouvir os comentários, “estás cheio de cabelos brancos”

Hoje deixo aqui um poema, não foi escrito por mim, mas é um poema muito bonito e que retrata, um pouco, o que é a vida.


“O MAL DO NOSSO MUNDO É A INDIFERENÇA,
É CADA QUAL VIVER PARA SI, BEM E ISOLADO!
É O COMODISMO FÁCIL, A INDOLÊNCIA,
É NÃO SENTIR NINGUÊM AO NOSSO LADO!

A MAL DO NOSSO MUNDO É O RANCOR,
QUE AS PESSOAS SENTEM PELOS SEUS SEMELHANTES!
É NÃO SABER SEQUER O QUE É O AMOR,
ESSE SENTIMENTO BELO E FASCINANTE!

O MAL DO NOSSO MUNDO É A RAPIDEZ,
COM QUE SE PENSA, SE FALA, SE ACTUA!
É NÃO EXISTIR JÁ A SENSATEZ,
É QUE EM VEZ DE CONSTRUIR, SÓ SE DESTRUA!

O MAL DO NOSSO MUNDO É AS PESSOAS NÃO PENSAREM…
COMO SE É FRÁGIL, COMO SE É INDEFESO!
COMO TODO O SEU IMPÉRIO PODE DESABAR,
SE NAS MALHAS DA SORTE, SE FOR PRESO!”

L.B.A.
P.S. - Este poema fui escrito por alguém, que ao contrario de nós, não tem um tecto, um sem abrigo!!!

segunda-feira, agosto 14, 2006

28 Anitos!!!

Pois, é hoje sou pequerrucho…Mas já mais velhinho!!!
Hum…Quem diria que os 28 anitos chegavam tão rápido! Hoje é dia de pensar só no que de bom tenho, não me apetece fazer balanços, só recordar os excelentes momentos que tive neste ultimo ano (“,)

Vou passar a tarde com a família e depois jantareco com os amigos e uma saidinha a noite!!! Afinal hoje é o meu dia!!!

Beijos para todos e excelente semana!

sexta-feira, agosto 11, 2006

Estado de impotência!

Esta noite recebi a notícia de que um amigo meu perdeu a mãe! Fiquei surpreso, sabia que a mãe dele não se encontrava bem e que estava no hospital, mas na semana passada tinha dado sinais de melhoras até pensavam em lhe dar alta e tudo! O que mais me irrita é que nestas alturas não sei o que dizer, agarrei no telemóvel para lhe ligar, mas estava desligado! Retribui a mensagem à mensagem apenas dizendo;

“Sinto muito, lindo nem sei o que te dizer, fiquei surpreso. Apenas te posso dizer que se precisares de um ombro ou do que quer que seja que podes contar comigo”

Possivelmente não foram as palavras mais acertadas, comigo raramente são, contínuo a achar que não tenho jeito nenhum para palavras, apenas escrevi a mensagem e quando dei por mim tinha-se abatido sobre mim um estado de pura impotência…Apetecia-me dizer-lhe que vai correr tudo bem, mas não vai não há nada que lhe possa devolver a mãe…Apetecia-me dizer tem calma, coisa que certamente não lhe estará a acontecer porque ainda à duas semanas tínhamos falado sobre o facto de ele poder perder a mãe e para ele era algo impensável, apesar de se saber que um dia acontece a todos até ele proprio já o sabia, pois já tinha perdido o pai! Apetecia-me dar-lhe aquele aconchego que todos queremos e, a cima de tudo, nos sentimos seguros!

Odeio não ter as palavras certas para dizer nestas alturas, apenas me resta entregar-lhe o meu ombro, o meu abraço…

Não gosto de falar sobre a morte, mas há dias, como hoje, em que é inevitável! Odeio este estado de impotência…Quem me dera ter as palavras certas, pelo menos nestes momentos em que sei que é preciso algo mais…

quinta-feira, agosto 10, 2006

Mau acordar!!!....

Não há coisa mais irritante que acordar a cantarolar uma musica…

Não tenho nada, mas tenho, tenho tudo
Sou rica em sonhos e pobre, pobre em ouro
Blá, blá , blá, blá
O amor verdadeiro…


Irra musica mais irritante mas que fica no ouvido! Pelo menos é quase sexta-feira, só falta um dia (",)

quarta-feira, agosto 09, 2006

A Mil À Hora…

As minis ferias acabaram pelo meio muitas viagens, muitos sentimentos muitos pensamentos, muito de tudo!
Neste momento tenho a minha cabeça assim, cheia de sonhos, pensamentos, vontades…Enfim tenho a cabeça a mil à hora...

Afinal no fim de cada viagem há sempre o início de uma nova viagem, será que as minhas forças serão suficientes para eu dar um novo rumo a minha vida? Ou será que um vício apenas se ultrapassa com um outro vício?

Uma coisa é certa estas ferias forma excelentes, adorei as terapias de grupo no terraço, vodka, os jantares, o calor imenso, foram muittttttooooooooooooooooooooooooooooo intensas estas ferias. Agora é recomeçar uma nova viagem…

quarta-feira, agosto 02, 2006

Mais uma nova viagem...

Foto de E.P.V., Mercado Da Ribeira em Lisboa


FECHADO, CLOSED, CERRADO, FERMÉ!
Pois é, hoje irei dar inicio a mais uma viagem! Esta é mesmo física (com direito a sair do pais e tudo) mas como é hábito de quem me conhece irão ser imensas as viagens dentro desta viagem, assim espero, conversas terapêuticas, tomado pela certeza do álcool, enfim FERIAS (ok, são só 5 dias mas mesmo assim dão para descansar e para me divertir muito)! As malas já estão feitas o bilhete do autocarro já está comprado, eu sei que para espanto de muitos e até meu mesmo, vou de autocarro até ao Algarve claro que depois serei eu a conduzir, assim espero, até ao destino final!
Como diz uma grande amiga minha, “desejo a todos um fim de semana muitoooooooooooo intenso”!

terça-feira, agosto 01, 2006

Cada viagem no final não passa de o início de uma nova viagem!

Cada viagem no final não passa de o início de uma nova viagem, até parece um cliché! Li algures algo deste género, creio que até tenha sido em publicidade (algo que adoro ver/ler) num daqueles out-doors à beira de uma estrada qualquer por onde eu seguia, a minha viagem!
Achei que seria uma boa maneira de me preparar para a minha próxima viagem…Pois eu, sou de acordo que em cada fim vem sempre associado um início, por vezes um início de algo desconhecido!
Quando acabamos um livro começamos por ler outro, quando vimos de ferias começamos de novo no trabalho, até quando uma relação acaba recomeçamos outra “viagem”, quando um filme termina começa logo a publicidade e por ai fora …apesar de todos os finais, felizes ou não, há sempre um início, uma nova viagem, logo a seguir!
Estou ansioso pela minha nova viagem e já falta pouco!